Como Evitar a Idolatria
Aidolatria,
sem dúvida alguma, é um dos piores pecados que o homem pode cometer. É uma
rejeição do Deus que nos criou e que merece todo louvor e respeito. Mesmo
assim, observamos o crescimento de religiões pagãs e ouvimos, de vez em quando,
da conversão de pessoas “cristãs” a tais crenças. Paulo falou com insistência
quando disse “Portanto, meus amados, fugi
da idolatria” (1 Coríntios 10:14).
Na sua carta aos romanos, o mesmo apóstolo
sugere a primeira linha de defesa contra a idolatria. “...porquanto,
tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças;
antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o
coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a
glória do Deus incorruptível em semelhança de homem corruptível, bem como de
aves, quadrúpedes e répteis” (Romanos 1:21-23). Quando deixamos
de glorificar a Deus, e esquecemos de lhe agradecer, tomamos passos perigosos na
direção de pensamentos loucos e até de idolatria.
Encontramos um exemplo dessa tendência
no deserto de Sinai. Sabemos que os israelitas, poucas semanas depois de serem
libertados da escravidão egípcia, caíram na idolatria e adoraram os bezerros
de ouro que Arão lhes fez (Êxodo 32). Mas o problema não começou naquele dia
triste. Durante a jornada do Egito ao monte Sinai, o povo repetidamente se
mostrou ingrato. Murmuraram sobre água (Êxodo 15:24; 17:2-3) e sobre comida (Êxodo
16:2-3,8-9). Não deram a Deus a devida adoração. Não mostraram a gratidão
apropriada. Dessa maneira, tomaram passos decisivos para a idolatria.
Ingratidão e irreverência se
encontram numa lista de pecados terríveis (2 Timóteo 3:2). Quando deixamos de
honrar a Deus como a fonte de todas as nossas bênçãos (Tiago 1:17), corremos
um grande risco de esquecer totalmente do nosso Criador, Sustentador e Salvador.
–por
Dennis Allan
Nenhum comentário:
Postar um comentário