segunda-feira, 12 de novembro de 2012


Prudentes e simples

“Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas.” (Mateus 10:16)
Essa exortação foi dita pelo próprio Senhor Jesus aos seus discípulos. E, se somos discípulos dele, isso nos inclui. Há várias verdades contidas nesse texto tão pequeno, e que precisamos entender. A primeira coisa que observamos é a metáfora que o Senhor Jesus utiliza ao iniciar a frase: “ovelhas no meio de lobos”. Por mais que essa expressão tenha suas próprias lições a nos ensinar, eu queria pensar com você sobre o restante do verso, que nos exorta a sermos “prudentes como as serpentes e simples como as pombas”.
Ora, para entendermos plenamente o que o Senhor Jesus tinha em vista, precisamos ver que exemplos a Bíblia nos dá de prudência e simplicidade, e também o que ela diz acerca de serpentes e pombas. Assim, acharemos no livro de Provérbios alguns versos interessantes sobre a prudência e a simplicidade:
“O simples dá crédito a tudo; mas o prudente atenta para os seus passos.” (Provérbios 14:15)
“O prudente vê o perigo e esconde-se; mas os simples passam adiante e sofrem a pena.” (Provérbios 22:3)
Assim, fica razoavelmente aparente que prudência e simplicidade são conceitos antagônicos. Em ambos os versos, o simples é comparado com o prudente como sendo conceitos quase que diametralmente opostos. Se é assim, como podemos ser prudentes e simples ao mesmo tempo, a fim de obedecermos ao que o Senhor nos ensinou?
Para entendermos, primeiro precisamos entender o que significa sermos “prudentes como as serpentes”. Que tipo de prudência é essa? E por que a figura da serpente? Se queremos de fato compreender isso, precisamos olhar para o primeiro exemplo de serpente encontrado na Bíblia:
“Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais do campo, que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?” (Gênesis 3:1)
Examinando esse texto com cuidado, perceberemos que a principal característica da serpente foi sua capacidade única de reconhecer o mal, ou aquilo que poderia levar a ele. A serpente fez exatamente as perguntas necessárias para afastar a visão da mulher do mandamento de Deus, e para fazer com que esta se voltasse para o seu próprio desejo. A serpente foi astuta quanto a identificar o mal. Guardemos isso por um instante, porque agora precisamos saber o que significa sermos “simples como as pombas”, e para isso precisamos encontrar a primeira menção de uma pomba na Bíblia:
“Depois soltou uma pomba, para ver se as águas tinham minguado de sobre a face da terra; mas a pomba não achou onde pousar a planta do pé, e voltou a ele para a arca; porque as águas ainda estavam sobre a face de toda a terra; e Noé, estendendo a mão, tomou-a e a recolheu consigo na arca. Esperou ainda outros sete dias, e tornou a soltar a pomba fora da arca. À tardinha a pomba voltou para ele, e eis no seu bico uma folha verde de oliveira; assim soube Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra. Então esperou ainda outros sete dias, e soltou a pomba; e esta não tornou mais a ele.” (Gênesis 8:8-12)
A pomba, nesse texto, teve um comportamento simples; ela só pousou quando achou terra seca. Seu comportamento era tão simples e direto que Noé identificou imediatamente que o fato da pomba não haver retornado significava que tinha encontrado pousada. Assim, a simplicidade da pomba, no contexto bíblico, está em fazer sua morada em terra firme.
Assim entendemos como podemos ser prudentes e simples ao mesmo tempo — basta ser prudente ou simples para coisas diferentes. Assim, devemos ser prudentes quanto ao mal, ao identificar o mal, para fazermos o bem; e simples quanto ao bem, para identificar o bem na “terra firme” da palavra de Deus, de modo que esta nos guarde do mal.
“O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem.”(Romanos 12:9)
“Pois a vossa obediência é conhecida de todos. Comprazo-me, portanto, em vós; e quero que sejais sábios para o bem, mas simples para o mal.” (Romanos 16:19)
Mostraremos nossa prudência ao identificarmos o mal e fugirmos dele; mostraremos nossa simplicidade ao exercer o bem em amor e humildade, fundamentados na Rocha que é Cristo, e nas palavras que ele nos deixou. Seremos prudentes se atentarmos ao exemplo da serpente no Éden, no reconhecimento de nossas fraquezas, cuidando para que não sejamos enganados; seremos simples se obedecermos à palavra de Deus que temos com coração inteiro e sincero, submisso e disposto, mesmo em face de perdas pessoais. Devemos ser prudentes no evitar o mal (para buscar o bem), mas simples no opor-se ao mal (para encontrar o bem); prudentes no zelo da palavra de Deus, simples no entender e no obedecer à mesma; prudentes quanto a tudo que não vem do nosso Senhor, simples quanto a tudo que vem dEle. Assim, sendo prudentes e simples, seguiremos o exemplo do nosso Senhor Jesus, e obedeceremos à sua palavra; e acharemos nele o refúgio contra o mal, e a expressão maior do bem maior, que é o nosso Deus.
“Irmãos, não sejais meninos no entendimento; na malícia, contudo, sede criancinhas, mas adultos no entendimento.” (I Coríntios 14:20)

segunda-feira, 5 de novembro de 2012


Fatores de risco para o casamento: A falta de tempo para o casal

 

 

casal 150x150 Fatores de risco para o casamento: A falta de tempo para o casal“….Há uma infinidade de coisas que “roubam” o tempo que poderia ser destinado para o casal. Diante disso o relacionamento acaba padecendo. O diálogo é …”Nos tempos de nossos avós, as pessoas não tinham a vida agitada como a temos nos dias atuais.
Eles tinham mais tempo para conversar, contar histórias, passear, visitar amigos e parentes. Hoje, temos muitas coisas que concorrem com o tempo do casal, o trabalho, o trânsito, os estudos (parece que nunca acabam), as reuniões, as visitas aos médicos e outros, a internet,os cursos técnicos, as horas-extras, as escalas extras,os filhos, os parentes, a igreja, o hobby.
Há uma infinidade de coisas que “roubam” o tempo que poderia ser destinado para o casal.Diante disso o relacionamento acaba padecendo. O diálogo é superficial, o sexo tem que ser rápido, o passeio mais curto, porque tem que sobrar tempo para aquilo que assumiu a posição prioritária na vida deles.
Alguém disse que “Enquanto as pessoas se esforçam para ganhar mais dinheiro, a família está se desmoronando”.
Uma pessoa, por exemplo , que para se sentir amada precisa de tempo com qualidade, poderá não se sentir amada, porque o seu cônjuge não lhe oferece tempo com exclusividade, pois está sempre com pressa por algum motivo.
As pessoas estão com a doença da pressa,doença do trabalho,ou com vontade de enriquecer logo, estão sempre atrasadas, estressadas e ansiosas. Mesmo quando elas têm tempo parece que não conseguem mais ficar sem fazer alguma daquelas coisas e têm sentimentos de culpa por não estarem fazendo nada.
Só para lembrar, a Bíblia diz: Provérbios 28:20 O homem fiel será cumulado de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não passará sem castigo.
Um pai de família foi aconselhado a desligar a TV de sua casa por trinta dias para ver recuperado o diálogo entre os membros da casa.
Posteriormente ele confessou que nos primeiros dias foi terrível, ficava todo mundo sentado na sala,olhando um para o outro e não tendo nada para conversar. Passado algum tempo os assuntos começaram a fluir naturalmente.
O casal, já não está encontrando tanto assunto para conversar assim.Quando se falam ,falam de trabalho, de crises,de problemas e mais problemas,matando assim o encanto do encontro .
Chegou a hora de alguém tomar uma atitude contra isso tudo, em nome do amor. A Bíblia, em Eclesiastes, diz que há um tempo para todas as coisas, para todas as coisas há uma ocasião, então, tem que haver um tempo para fazer “nada” juntos, um tempo para ficar de “papo pro ar”, simplesmente, sem nenhuma obrigação, só se curtindo.
Como resolver a questão?
Penso que o casal deve estabelecer prioridades, e dentro dessa idéia deve estar o tempo para os dois, sendo obrigatório cortar ou disciplinar o tempo gasto com algumas coisas onerosas como a internet, msn, orkut e outros sites de relacionamento.
Não é incrível que alguém para satisfazer suas necessidades de relacionar-se procure um site desses ao invés de usufruir da presença de alguém que está bem ali do seu lado, alguém verdadeiro, real, que não mente o nome, nem tenta impressioná-lo com fotos e imagens?
Coloque limites para tudo, limite de tempo de trabalho, de TV, de afazeres solitários, enfim, tudo aquilo que vem concorrendo com o tempo do casal.
Quando isso não é possível, tudo bem, mas geralmente há uma dose de desperdício de tempo com coisas que não são tão necessárias assim.
Acorde com o seu cônjuge que os dois farão um esforço para fazer do outro a sua prioridade e que coisas de menor importância não poderão atrapalhar o tempo exclusivo seus.
Estabeleça o “dia da família”, um dia para saírem juntos. Se há filhos, divida as oportunidades de passeio por igual, da seguinte maneira: Hoje quem escolhe onde ir e o que fazer será a esposa, amanhã, um dos filhos, depois o marido e assim por diante.E todos vão juntos , de comum acordo, participar do evento que um deles escolheu para o dia.
Houve uma época que praticávamos isso em nossa casa, e foi interessante. Os pequenos escolhiam passear de bicicleta na praça, eu como bom pai escolhia jantar fora, e assim por diante.Hoje nós temos isso bem administrado e não se faz mais necessário este tratamento com a questão.
Procure ajustar os interesses do casal para que possam fazer coisas juntos, como academia, um curso, ir a igreja, enfim, o que forem fazer que façam juntos, isso traz unidade.
Preserve o tempo de intimidade do casal, vá para a cama mais cedo, não coloque filhos no mesmo quarto, discipline eles nesse sentido.
Quero deixar duas frase para você refletir:
“Tempo é só uma questão de escolha”(quando você diz que não tem tempo para a vida a dois.)
“Não faça da sua desorganização o motivo da minha pressa” ( pessoas desorganizadas são as que mais nos aceleram com suas urgências, tempo é questão de organização.
Façam isso ou outra coisa correlata e viva mais intensamente e melhor o seu amor.
Esposa Virtuosa / Portal Padom

Cura para o ciúme

 

 

ciumenta 150x150 Cura para o ciúmeUm ciumento(a) faz coisas que só Deus não dúvida porque conhece a nossa imaturidade e meninice. Veja algumas coisas que os casais relatam sobre o ciumento(a):
1. Revista às coisas pessoais do cônjuge, seja bolsa, carteira, roupas, etc. Ele já vai com uma “quase certeza” que vai encontrar algo. Qualquer coisa vale para despertar nele a atenção, um número de celular desconhecido, um cartão, um bilhete com um nome, um endereço, etc.
2. Dependendo do nível cultural, proíbe a esposa de ir ao ginecologista ou qualquer outro médico, ele vive achando que todo mundo está desejoso de ter um caso com a mulher dele. Ele não percebe que se porventura outro desejá-la, para que vá, além disso, primeiro é preciso que ela também deseje e aí que entra a agressão, a violência moral contra a esposa, de achar que ela não tem dignidade, caráter e virtude e irá sucumbir ao menor sinal do outro macho. Ele julga sempre tomando por base o pior, ele acredita no pior, daí o seu desespero e sofrimento.
3. Ele(a) vigia todos os movimentos do outro, inclusive o movimento dos seus olhos.Fica de olho no olhar dos homens que cruzam o caminho dela e queima de raiva, porque normalmente eles olham mesmo, o que está dentro do normal e permitido.
4. Quando ele encontra uma roupa íntima, uma calcinha, no banheiro ou no cesto de roupa suja, ele vai lá e procura na peça qualquer vestígio de outro homem.Até o cesto de lixo do banheiro ele verifica.
5. Controla dias e horários, dinheiro, conta bancária, a origem de presente por ventura os sites que visita, os e-mail que recebe.
6. Às vezes, chega a ponto de pedir para um conhecido ligar no serviço dele(a) e passar-lhe uma cantada.
7. Se porventura, na hora do sexo, ele(a) está mais fogoso, já é motivo para desconfiar que andou se excitando de alguma forma, fantasiando ou qualquer coisa assim. O ciumento chega ao cúmulo de querer saber o que o outro está ou esteve pensando.
Veja o que diz a doutora Olga Inês Tessari:
A psicóloga e psicoterapeuta Olga Inês Tessari coloca que o ciúme pode ser encarado de forma positiva. “Como dizia o poeta, o ciúme é o tempero do amor. Todos nós gostamos de sentir que a pessoa que amamos sente algum ciúme de nós, pois entendemos isto como uma demonstração de amor, uma medida de segurança do nosso relacionamento. As pessoas pensam que a ausência do ciúme é sinal de desinteresse, o que não é verdade”, alerta.
Curta-nos 
As pessoas são levadas a se tornarem possessivas sobre as coisas que possuem, por conta da educação que recebem e da cultura da sociedade. “Assim, fica mesmo difícil eliminar o ciúme, mas é possível mantê-lo num patamar aonde a pessoa ciumenta não sofra e nem provoque sofrimento para aqueles que estão à sua volta”.
Dra. Olga Tessari diz que Uma certa dose de ciúme é normal e natural: seria algo como um termômetro que mede o interesse de uma pessoa. Mas isso não quer dizer que, quanto mais ciúme, mais interesse, pelo contrário, quanto maior o ciúme, menos “normal” ele se torna! Uma pessoa enciumada se sente na iminência de perder a pessoa amada o tempo todo e sente esta ameaça de perda em todos os lugares e em todas as pessoas que se aproximam da amada! O ciúme tem como causa uma insegurança externa ou interna.
a) causa externa: o(a) parceiro(a), de alguma forma, dá motivos que provocam insegurança: já traiu antes ou tem atitudes que promovem insegurança no relacionamento. Neste caso, é o(a) parceiro(a) quem acaba por gerar o ciúme!
b) causa interna: A própria pessoa é insegura consigo mesma e tem motivos da sua vivência anterior para se sentir assim. Neste caso, é preciso que ela faça um tratamento psicológico para aprender a ter confiança e segurança em si mesma, aprendendo a lidar de forma positiva com sua ansiedade, insegurança e ciúmes, porque o ciúme pode acabar com um relacionamento.
De uma certa forma, pela própria educação que tivemos, todos nós somos um pouco possessivos quando queremos que alguém fique conosco ao nosso lado e desejamos que esta pessoa tenha toda a sua atenção voltada só para nós! Todas as pessoas ciumentas têm um forte sentimento de posse em relação ao outro, a ponto de considerá-lo como alguém que lhes pertence, como se ele fosse um objeto seu. Então, quanto mais ciumenta for a pessoa, mais possessiva ela se torna a ponto de querer ter o domínio total de todos os passos de seu parceiro.
A pessoa ciumenta além de causar sofrimento, também sofre muito com seu ciúme, tem baixa auto-estima, é uma pessoa insegura e dependente, deixa-se levar por sua imaginação, a qual está sempre voltada para o negativo (ela sempre imagina o pior!). Ela precisa de tratamento psicológico para elevar a sua auto-estima e, dessa forma, preservar o seu relacionamento. Já vi uma infinidade de casos em que relacionamentos terminam por causa do ciúme. E, pior ainda, esta pessoa ciumenta, que causou o término deste relacionamento, fica mais insegura ainda com o fim desta relação e, certamente, num próximo relacionamento, será mais ciumenta ainda, o que gera um círculo vicioso sem fim, com um sofrimento cada vez maior, conclui.”
O apóstolo Paulo diz que o amor não arde em ciúmes, não suspeita mal. ( IÇO 13). O verdadeiro amor lança fora o medo.
O ciumento muitas vezes não se dá conta que está exagerando e precisa ser notificado disso, um bom diálogo, ajuda e muito. Fale com ele(a) sobre isso, numa boa, busque ajude, orem nesse sentido e lembre-se: “ O ciumento é um prisioneiro que aprisiona a pessoa amada, que está num sofrimento e precisa de libertação”.
por: Sued Santana
Esposa Virtuosa / Portal Padom

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

O Que a Bíblia diz sobre "Halloween"


         A tentativa de fazer com que o dia 31 de Outubro entre para o nosso calendário como “Dia das Bruxas” está, infelizmente, caminhando a passos largos. Ano após ano, escolas, clubes e outros grupos aproveitam a data para “comemorar” o Halloween utilizando-se de fantasias de bruxas, fantasmas e duendes, com abóboras e mamões transformados em caveiras...
         Neste contexto, de um modo geral, surgem duas visões divergentes a este respeito: de um lado, há os que pregam veementemente contra esta comemoração, acusando-a de ser uma festa satânica, e de outro há os que acreditam se tratar de uma celebração inocente, sem nenhum mal. Como cristãos, acreditamos que nossa referência é a Palavra de Deus. Portanto, neste estudo vamos procurar estabelecer alguns princípios bíblicos para a viabilidade ou não das festas de Halloween.
        Um pouco de História: A comemoração do Halloween teve início na Irlanda, há mais de 3 mil anos, no chamado Samhain - festival da colheita dos celtas. Os Druidas (magos celtas) acreditavam que nessa noite a janela que separava o mundo dos vivos do mundo dos mortos desaparecia, e as almas dos mortos regressavam numa visita aos lares terrenos. Para manter esses espíritos contentes e afastar os maus espíritos de seus lares os celtas deixavam comida e doces na parte de fora de suas casas, e realizavam rituais com sacrifícios humanos.
        Significado espiritual: Em nossos dias, tanto no calendário pagão (movimento neo-pagão), como na bruxaria e no satanismo (adeptos da Igreja Mundial de Satanás), o Halloween é a data mais importante do ano. Rituais para invocação de espíritos, comunicação com os mortos, adivinhações, e até mesmo a adoração e evocação do próprio Satanás são realizados de maneira pródiga neste dia.
         Conseqüências: Embora muitos defendam o Halloween como uma festa folclórica da cultura norte-americana, e o comércio incentive a comemoração visando tirar proveito dela, não podemos fechar os olhos para as nefastas conseqüências que esta “comemoração” traz para as pessoas e para a nossa nação. Vamos enumerar algumas:
        1) Todos os valores enaltecidos nas festas de Halloween são contrários à boa, agradável e perfeita vontade de Deus para as nossas vidas:
  • Morte è “Todos os que me aborrecem amam a morte.” (Provérbios 8:36)
  • Bruxaria e Feitiçaria è “Não permitam que se ache alguém entre vocês que queime em sacrifício o seu filho ou a sua filha; que pratique adivinhação, ou se dedique à magia, ou faça presságios, ou pratique feitiçaria...” (Deuteronômio 18:10)
  • Comunicação com os mortos è “Não permitam que se ache alguém entre vocês que faça encantamentos; que seja médium, consulte os espíritos ou consulte os mortos. O Senhor tem repugnância por quem pratica essas coisas” (Deuteronômio 18:11-12)
  • Ocultismo è “E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as. Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe.” (Efésios 5:11-12)

        2) Embora muitos participem de tais comemorações de maneira inocente e lúdica, sem o objetivo de adorar a Satanás, indiretamente estarão fazendo isso. Observe as palavras do próprio Jesus Cristo:

“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro” (Mateus 6:24);
        "Quem não é por mim é contra mim." (Mateus 12:30).

        3) A popularização de figuras como bruxas, feiticeiros, duendes, caveiras e espíritos malignos presentes no Halloween, faz com que, a médio e longo prazo, crianças e adultos, não só aceitem tais figuras e valores, mas as amem! É uma espécie de condicionamento através do qual, as pessoas passam a amar e a admirar os valores satânicos, tão abomináveis diante de Deus. "Aquilo que uma geração tolera, a próxima adota como estilo de vida normal". O contato constante com estes valores afeta nossa sensibilidade de tal maneira que, o que antes parecia feio e errado, nos pareça normal e aceitável. Assim, ao sermos coniventes com esta “festa”, estaremos condenando as próximas gerações a aceitarem como corretos e aprazíveis os componentes do Reino das Trevas:
“Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!” Isaías 5:20.

CONCLUSÃO:

         Embora nem todos tenham consciência disso, uma tremenda guerra espiritual está ocorrendo bem acima de nossas cabeças, e o Halloween é uma das estratégias do Diabo e suas Hostes espirituais para tentar enaltecer e popularizar as obras das trevas. Cabe a cada um de nós demonstrar verdadeiro repúdio a esta maldita celebração importada dos EUA. Como disse Eddy Andrade Pinos, diretor regional da Cultura no Equador há alguns anos atrás: "Nada temos que fazer com bruxas nem abóboras, tampouco enganar as crianças com contos de bruxas"... Também nenhuma escola pode obrigar seus alunos a participarem destas festas, uma vez que ultrapassam o campo cultural e acadêmico, e violam princípios cristãos. Por isso, por amor a Jesus, não tomem parte destas coisas!
“Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor; vivam como filhos da luz e aprendam a discernir o que é agradável ao Senhor” (Efesios 5:8, 10)

 Fonte: www.estudosgospel.com.br
Autor: Márcia Rezende

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Semeando para a Carne ­
Ceifando Corrupção

por Rod Amonett
O evangelho é sem dúvida boas novas para o homem perdido.  Ele nos fala do amor de Deus e de como, por sua graça e misericórdia, os mortos espiritualmente são vivificados(Efésios 2:1-8).  Ele oferece cura para os enfermados pelo pecado e descanso para os que levam pesados fardos.  Com gratidão e alegria, homens humildes responderam à mensagem e por meio da fé em Jesus Cristo escaparam da escravidão da iniqüidade.  Como benfeitores do sacrifício de Cristo, foram libertos de um estado de pecado realmente desesperador e foram feitos filhos e herdeiros de Deus (Romanos 8:15-17).  Agora vivem como filhos da luz, sendo exortados a andar "de modo digno da vocação a qual fostes chamados" (Efésios 4:1).

As práticas da carne não foram facilmente descartadas por muitos dos filhos de Deus.  Os velhos costumes custam a passar, sobretudo se o compromisso da pessoa for incerto ou se o crescimento foi retardado pela insuficiência na nutrição ou na prática espiritual.  A estrada que conduz à ruína está sempre aberta e facilmente é encontrada por aqueles cuja mente não está firmemente posta nas coisas de cima.  Mesmo as pessoas mais justas podem tropeçar se baixarem a guarda e deixarem de "vigiar e orar".  Será sempre necessário que os mestres fiéis ajam como vigias e advirtam sobre o mal iminente que espera os que praticam o pecado.

Paulo já havia advertido os gálatas sobre as conseqüências de andar na carne (Gálatas 5:21), e em sua epístola a eles mais uma vez implora para que se lembrem da lei de Deus acerca da colheita:  "Não vos enganeis:  de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará" (Gálatas 6:7).

Que o pecado produz desastre e tragédia deve ser óbvio para o homem honesto.  Vivemos em um mundo que foi marcado e aleijado pela rebeldia do homem contra Deus.  O pecado continuará a arruinar e destruir os que tolamente o abraçam.

Em primeiro lugar, pense que para praticar o pecado violamos o propósito que o Criador tem para nós.  O homem foi feito à imagem de Deus e, embora revestido de carne, é um ser espiritual.  O homem não se rebela "naturalmente" contra o seu Criador.  Não prefere "por natureza" e escolhe as paixões degradantes da carne, resistindo às veredas da justiça.  Na verdade, sua inclinação natural o encaminha para ter prazer na lei de Deus no homem interior (Romanos 7:22).  Isso significa que o homem intuitivamente reconhece a natureza superior a "justiça" inerente dos princípios da verdade.  Para que o homem viole esses princípios, ele tem que primeiramente voltar-se contra si mesmo.  Suas circunstâncias passam a ser semelhantes aos pensamentos expressos por Paulo:  ". . . pois não faço o que prefiro e sim o que detesto"(Romanos 7:15).  Esse homem leva uma vida de conflito interno constante, perdendo respeito próprio e a paz de espírito, até que por fim a voz da consciência é calada e o engano próprio substitui a honestidade (1 Timóteo 4:2; Romanos 1:21-22).  Uma transformação degradante começa, a qual o levará cada vez mais longe de Deus.  Não nos surpreende que Paulo advertisse aos gálatas que viver pela carne destruiria toda a espiritualidade do homem  "Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer" (Gálatas 5:17).  Cristão, tome cuidado!  Um retorno ao pecado fará de você a mais infeliz das criaturas:  "Com eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro:  O cão voltou ao seu próprio vômito; e:  A porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal" (2 Pedro 2:22).

Andar na carne também gera conflitos com o nosso próximo.  É por isso que os homens mordem e devoram uns aos outros (Gálatas 5:13-15).  O homem carnal fica desconfiado, sem fé, insensível.  O ódio dele e a intolerância que tem para com os outros é um reflexo de seu próprio vazio e insatisfação com a vida.  Ele pode apresentar uma fachada dizendo que é feliz, mas na verdade não pode escapar dos momentos inevitáveis em que a vida é medida e ele deve perguntar:  "Isso é tudo?".

A maior tragédia do pecado é declarada por Paulo em Gálatas 5:21:  "Eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam".  Paulo refere-se aqui à existência eterna do homem com Deus no céu (Mateus 25:34; 2 Pedro 1:10-11), e não poderia haver um apelo mais solene feito para incitar o homem a andar no Espírito.

A natureza do pecado (rebelião contra Deus) determina que Deus não pode associar-se com os que se lhe opõem, e o desejo do homem de andar contrariamente às leis de Deus demonstra que ele não é digno dessa comunhão.  O homem que tolamente prefere os prazeres sórdidos e profanos da carne aos tesouros de Deus virá a conhecer o máximo de horrores.  Ele conhecerá uma eternidade intocada pela presença de um Deus justo e amoroso.  Para sempre não terá mais acesso a todo bem e a toda coisa de valor que em qualquer momento existiu.

"Não vos enganeis . . . Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção" (Gálatas 6:7-8).

Sansão Viu Uma Mulher
Logo depois da conquista da terra prometida sob a liderança de Josué, o povo de Israel abandonou o Senhor e começou a adorar os baalins e a Astarote. Por isso, Deus entregou os israelitas nas mãos de Cusã-Risataim, o rei da Mesopotâmia, que oprimiu a nação durante oito anos. Daí quando os israelitas clamaram ao Senhor, ele levantou Otniel para libertá-los. Este ciclo (de infidelidade, opressão, oração e salvação) se repetiu múltiplas vezes no livro de Juízes. Pelo final do livro uns doze juízes tinham-se levantado para salvar o povo das mãos das nações opressoras. Nestes ciclos o povo de Israel piorou cada vez mais (2:19, todas as citações neste artigo que não mencionam o livro são de Juízes), e a qualidade dos juízes refletiu a postura do povo.
Assim, o último juiz do livro, Sansão, foi o pior de todos. Ele tinha tudo para ter êxito. Antes do nascimento dele, o Anjo do Senhor apareceu aos pais para exortar sua mãe a que se consagrasse ao Senhor e que o filho fosse dedicado ao Senhor como nazireu pela vida inteira. Quando ele cresceu, o Espírito do Senhor entrou nele e agiu nele. Sansão ganhou pela vontade do Senhor força sobrenatural e conseguiu fazer coisas inconcebíveis. Não houve nenhum motivo para que ele falhasse.
O problema chave na vida de Sansão se resume na primeira sentença que descreve a vida dele: "Desceu Sansão a Timna; vendo em Timna uma das filhas dos filisteus..." (14:1). Desta vez ele pediu que os pais conseguissem esta mulher para ele mas eles responderam:"Não há, porventura, mulher entre as filhas de teus irmãos ou entre todo o meu povo, para que vás tomar espos dos filisteus, daqueles incircuncisos? Disse Sansão a seu pai: Toma-me esta, porque só desta me agrado" (14:3). Deus já havia mandado que Sansão iniciasse a libertação dos israelitas das mãos dos filisteus, porém ele estava apaixonando-se por mulher filistéia (13:5)! Isso provocou terríveis complicações (veja capítulos 14 e 15).
Houve outras ocasiões parecidas. "Sansão foi a Gaza, e viu ali uma prostituta, e coabitou com ela" (16:1). "Depois disto, aconteceu que seafeiçoou a uma mulher do vale de Soreque, a qual se chamava Dalila" (16:4). Nestes dois casos, houve dificuldades. Por último, ele revelou o segredo da sua força a Dalila e ela cortou seu cabelo, o que permitiu aos filisteus prenderem-no e cegarem-no. Ele ficou escravo. Sansão se parecia muito com os próprios israelitas. Os dois nasceram de forma milagrosa, foram chamados a dedicação a Deus, receberam o Espírito de Deus, mas correram atrás das coisas (mulheres/ídolos) dos estrangeiros. O Senhor abandonou tanto Sansão como Israel sem nem eles terem percebido. Eles se tornaram escravos dos filisteus. É triste que Sansão e Israel tivessem tanto potencial, mas perdessem tudo por causa da sua infidelidade ao Senhor. Consideremos algumas exortações que aprendemos.
Não deixemos que a aparência se torne muito importante nas nossas relações
Parece que Sansão pensou apenas na beleza externa. Certamente ele não se preocupou com questões de religião, nem de moralidade. Ele esteve com várias filistéias e até mesmo com, pelo menos, uma prostituta. Nós vivemos numa cultura fixada na beleza externa. Pessoas gastam muito tempo e bastante dinheiro para tentar aprimorar sua aparência. Quanto a isso, Pedro aconselhou: "Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus" (1 Pedro 3:3-4). Nossa preocupação não deve ser com enfeitar o corpo, mas com santificar o coração. Do mesmo modo, a nossa principal procura em termos de namoro e casamento não deve ser a beleza física. O que deve pesar muito mais para nós é o caráter espiritual. Quando o Senhor preenche nossa alma, a beleza física sem espiritualidade deve ser até repugnante para nós.
Evitemos o desejo pecaminoso
Sansão deixou que seus olhos o levassem a uma paixão indevida. Ele ficou fixado pelo desejo carnal e perdeu o juízo. Ele nem conseguiu por duas vezes se controlar na presença da insistência de uma mulher pela qual ele havia ficado apaixonado (veja 14:16-17 e 16:15-17). É interessante que Sansão depois ficou cego. Jesus exortou-nos a que, de certa forma nos cegássemos: "Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno"(Mateus 5:29). Jesus falou isso imediatamente depois de ter avisado: "Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela" (Mateus 5:28). Para tirar os pensamentos sensuais da mente temos que começar a tirar os olhos das cenas indiscretas. A determinação de Jó é um bom modelo: "Fiz aliança com meus olhos; como, pois, os fixaria eu numa donzela?" (Jó 31:1). Não é possível alimentar nossa mente com lixo e imaginar que depois seremos capazes de preservá-la limpa.
Em termos práticos, cristãos têm que evitar as fontes de imagens sensuais. A internet, os filmes, os programas de televisão têm que ser controlados cuidadosamente. Conheço irmãos que simplesmente evitam estas coisas porque percebem que não conseguem controlar-se quando se aproximam do fogo. Tomar decisões radicais quanto ao pecado (até o ponto de arrancar o olho, Jesus afirmou) é bem sensato. Temos que imediatamente desviar os olhos de mulheres que estão vestidas de forma sensual. Talvez determinaremos evitar certos lugares - a praia, por exemplo, porque lá há tantas pessoas usando roupas escandalosas, e sabemos que ficaríamos tentados a pensar de forma sensual.
Deixemos de ser pedra de tropeço
Jesus avisou com bastante franqueza: "Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar. Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é inevitável que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual vem o escândalo!" (Mateus 18:6-7). Tenho conversado com muitos homens sobre estes assuntos. A maneira de mulheres se vestirem, às vezes até mesmo de mulheres cristãs, dificulta bastante manter o pensamento puro por parte dos irmãos. Discípulos que estão se esforçando para não olhar para mulheres encontram sérias complicações quando suas irmãs se vestem de uma forma que atrai a atenção deles. Muitas vezes, as irmãs nem percebem que estão fazendo tropeçar seus irmãos, e outras vezes não se importam com o tropeço porque querem atrair atenção. Mas de qualquer jeito, visto que Jesus advertiu tão severamente quanto às pedras de tropeço, seria aconselhável que as mulheres cristãs refletissem bastante sobre este ponto. Certamente o jeito de elas se vestirem é capaz de complicar a vida espiritual dos irmãos.
Não sejamos levados pela aparência quanto ao que parece certo
Um tema do livro de Juízes é que as pessoas seguiram os seus próprios sentimentos e acabaram estragando a vida espiritual. Não devemos seguir o que vemos, antes devemos seguir o que Deus ordena. Em 17:6 e 21:25 foi escrito: "Cada um fazia o que achava mais reto". Foram épocas desastrosas na história do povo de Deus. Não há momentos piores do que os eventos dos capítulos 17 a 21 de Juízes. Eles devem nos levar à convicção de que seguir nossos sentimentos, nossas emoções, enfim, o que parece certo para nós, leva a desastre. A chave da vida sensata é viver conforme aos princípios e aos mandamentos do Senhor. Sansão destruiu sua vida deixando seus olhos determinarem sua conduta.
Sigamos Jesus, nosso maior modelo
Jesus sempre nos mostra o caminho mais certo. Note essa profecia sobre ele: "Não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos; mas julgará com justiça os pobres e decidirá com eqüidade a favor dos mansos da terra..." (Isaías 11:3-4). Isaías afirmou que Jesus, como o Juiz, nunca seria levado pela aparência das coisas, mas com discernimento profundo julgaria com retidão absoluta. Devemos seguir a ele. Paulo exortou Timóteo a que ele não mostrasse parcialidade e não se enganasse por avaliações precipitadas de pessoas (1 Timóteo 5:21-25). Especialmente quando Timóteo estava indicando presbíteros ele não deveria impor as mãos sobre alguém irrefletidamente, pois nem sempre o verdadeiro caráter da pessoa fica evidente à primeira vista.
Nossa visão será uma bênção quando for usada da forma correta. Jesus era aquele que deu aos cegos a capacidade de enxergar (veja Isaías 42:7), mas esta capacidade deve ser usada da forma certa. Pois como qualquer outra habilidade dada por Deus, o homem é capaz de abusar dela. A vida de Sansão deve nos advertir do perigo do mau uso de nossos olhos.
-por Gary Fisher
"Tais Coisas"
por Ray Ferris

"Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne" (Gálatas 5:16).  O contexto ressalta a razão ­ "porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer" (Gálatas 5:17).  Do versículo 19 ao 21, Paulo alista alguns desejos da carne e emite uma advertência severa, dizendo que os que praticam essas coisas "não herdarão o reino de Deus".  Ele não poderia ter especificado cada desejo carnal pelo nome em tão curto espaço, nem nós poderíamos presumir que cada autor tinha de identificar cada ato pecaminoso ao advertir os irmãos contra as práticas pecaminosas.

Uma parte pequena desse texto deixa bem claro que isso não é necessário.  No fim da lista de práticas condenadas lemos:  "Invejas, bebedices, glutonarias e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam" (versículo 21).

Os desejos e as práticas da carne que se acham em categorias semelhantes aos pecados especificados certamente acham-se também condenados com aqueles identificados pelo nome.  Os que fazem coisas assim estão perdidos!

Há anos os irmãos vêm entendendo, com raras exceções, que a autoridade genérica em determinada área inclui tudo naquela área geral, e não é necessário especificar tudo que seja prática autorizada dentro do genérico.  Não podemos também ver um princípio semelhante no inverso ­ os pecados de uma classe de práticas são todos condenados sem especificar todo ato pecaminoso pelo nome?

Há quatro áreas de "desejos carnais" identificadas neste texto: os desejos e as práticas sexuais pecaminosas, junto com aquilo que tende a nos incitar; atividades religiosas falsas; posturas e ações contra o próximo; e práticas que destroem o domínio próprio da pessoa.

Nos termos fornicação, impureza e dissolução todo tipo de ato e desejo sexual pecaminoso é condenado, junto com aquilo que tende a produzir esse tipo de concupiscência.  Não era necessário nomear cada objeto sexual ilícito para que todos fossem condenados.  A fornicação é abrangente o bastante para englobar tudo.  De modo semelhante, cada ato, palavra e pensamento que incitasse a concupiscência sexual ilícita no homem e na mulher é condenado pelos termos usados.  As roupas indecentes, o contato corporal e os gestos insinuantes na dança, a linguagem torpe e as fotos pornográficas, etc., não precisam ser especificamente mencionadas.  São coisas assim.

Nos termos idolatria e feitiçaria, podem se identificar vários tipos de religião falsa.  Menciona só duas formas específicas de rejeitar a Jeová em nossa fidelidade e lealdade.  Qualquer ato que causasse a subversão de nossa lealdade ao Senhor  e exaltasse qualquer pessoa ou coisa acima dele é condenado por esses termos e coisas assim.

Todos os termos especificamente mencionados no versículo 20, e as invejas do v. 21, mostram os pecados de atitude e prática contra o próximo.  Outras palavras de outros lugares podem ser citadas para realçar essa questão ­ o amor é uma lei de ação para com o outro, e qualquer ato ou pensamento que tendesse a transformar essa lei de ação é pecaminoso.  Veja Romanos 13:10.

Os termos embriaguez e folias têm relação com a falta de domínio próprio.  Muitas coisas condenam a embriaguez, mas uma das mais evidentes é a perda do controle em todas as áreas ­ da razão, da emoção e do físico; somos, entretanto, ensinados de muitas formas a ter autocontrole.  As folias são definidas como a entrega e a conseqüência da embriaguez. Qualquer coisa em que nos metamos que resulte em não exercitar o domínio próprio é algo que devemos evitar.  Os que participam de jogos esportivos e os seus fãs.  Muitas vezes são culpados de perderem completamente o autocontrole.  Tudo isso certamente não agrada ao Senhor.

A falta de espaço não nos permite avançar na discussão deste assunto, mas há muito mais "coisas assim" em outros textos do que há neste.  Suponhamos que tivéssemos uma série de itens específicos para tudo sobre o que refletíssemos, fossem coisas negativas, fossem positivas.  Não poderíamos carregar uma Bíblia dessas.  As categorias amplas e genéricas são apresentadas claramente, segue-se depois a simples reflexão de que a prática de "coisas assim" é errada.

Mas encerremos com um aspecto positivo, retornando ao pensamento com que começamos.  "Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne".  Se permitirmos que o Espírito nos guie, não precisaremos nos preocupar com o erro.  O Espírito nos conduzirá no caminho certo pela palavra.



Discórdias, Dissensões, Facções
por Karl Diestelkamp
Que dor!  Que sofrimento!  Que tristeza!  Tudo porque alguns na igreja estão inclinados a seguir por um caminho com "discórdias, dissensões, facções" (Gálatas 5:20).  Geralmente são coisas que se associam para causar tristeza para o cristão e grande prejuízo ao corpo de Cristo.  Quem nunca viu essas "obras da carne" trabalhando e se intrometendo nas várias igrejas de Cristo?

A discórdia é "vã ambição" com o objetivo de ganhar seguidores.  Uma pessoa com o espírito de discórdia está tão tomada de seus desejos pessoais e ambições que para ela a pureza, a paz e a santidade da igreja podem ser sacrificadas.  A discórdia exige uma "divisão" dos irmãos, e é improvável que alguém tomado desse espírito esteja disposto a ficar sozinho.  Ele buscará outras pessoas para acompanhá-lo na separação, apoiando sua "posição" e criando facções sectaristas.  O padrão é progressivo.  A pessoa facciosa permanece em meio à igreja enumerando os seus seguidores.  Essa postura, levada à conclusão lógica, traz divisão, a qual leva às facções estabelecidas, que buscam outras pessoas para integrar a sua "causa".

Nada há mais feio ou mais prejudicial do que aquele que professa ser um seguidor do Príncipe da Paz ao mesmo tempo que demonstra uma agressão voluntariosa contra os irmãos.  Os que sectarizam a igreja como em "Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo" (1 Coríntios 1:12) são advertidos:  "Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá" (1 Coríntios 3:17).  O cristão que se envolve com qualquer uma das obras da carne não apenas se fere, mas prejudica a igreja.  As brigas levam à discórdia, as discórdias levam às dissensões e as dissensões levam às facções.  O resultado é trágico. O avanço do evangelho é impedido, os fiéis são desencorajados, o irmão fraco é prejudicado e a desconfiança geral, a intranqüilidade e dúvida predominam.  Mas, o que é mais triste, quase sempre, perdem-se almas!

Quando o homem vai aprender que a palavra de Deus não reserva nada de bom para aqueles que têm em mente a "preeminência", os seguidores pessoais, a divisão entre os irmãos ou a formação de facções no corpo de Cristo?  O Espírito Santo é inequívoco sobre esse assunto.  "Evita o homem faccioso, depois de admoestá-lo primeira e segunda vez" (Tito 3:10).  "Noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos . . . afastai-vos deles" (Romanos 16:17).

Seria bom que ficássemos avisados sobre algumas das coisas que podem levar à participação nessas impiedades.  Nenhum de nós está imune contra a tentação de transformar a popularidade em orgulho, os elogios em transigência, o talento em tirania, as habilidades em vantagem e as aptidões em suposta superioridade.  Alguns desejam ser mestres, "não compreendendo, todavia, nem o que dizem, nem os assuntos sobre os quais fazem ousadas asseverações" (1 Timóteo 1:7).  Outras deviam ter crescido espiritualmente, mas não cresceram (1 Coríntios 3:1-3; Hebreus 5:12-14), permanecendo como crianças, carnais e sem desenvolvimento.  Essa paralisia infantil cria um material ideal para o faccioso buscar um adepto.  Outros, com falta de coragem ou de convicções, dobram-se aos presbíteros teimosos, "dominadores dos que vos foram confiados" (1 Pedro 5:3), ou a algum Diótrofes autodesignado e servidor de si mesmo, a quem temem que vá expulsá-los da igreja (3 João 9-10).

"De onde me virá o socorro."  Um apelo forte, firme e insistente para um "assim diz o Senhor" e para um compromisso pessoal com um atoautorizado, cada um de nós fazendo a nossa parte, fará muito para impedir a destruição da força e da unidade do corpo.  A indiferença, a frouxidão e a transigência da verdade contribuem para um sementeiro fértil para esses e outros erros ­ ao passo que a vigilância, o zelo junto com a convicção e a firmeza impedirão bastante o avanço deles em qualquer igreja ou indivíduo.  Não é provável que qualquer pessoa que verdadeiramente busque em primeiro lugar o reino de Deus (Mateus 6:33), que ame os santos, seus irmãos, "de coração . . . ardentemente" (1 Pedro 1:22) e que estime outros cristãos melhor do que ela (Filipenses 2:3) seja facilmente tomada pela dissensão, pela discórdia e pelas facções.  Isso seria incoerente!

Usando o plano de Deus, podemos acabar com tal iniqüidade.  "Se há, pois, alguma exortação em Cristo, alguma consolação de amor . . . se há entranhados afetos e misericórdias . . . penseis a mesma cousa . . . nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo" (Filipenses 2:1-4).  A discórdia, a dissensão e as facções não podem ter sucesso num ambiente desse.  Seja forte!

As Obras da Carne ­ O Inimigo Interiorpor Paul Earnhart
O tempo parece ser propício para o bom sentimento religioso.  Há um espírito de alegria, a mensagem é animadora.  E contra isso em si não temos queixa.  O evangelho é uma mensagem bem positiva.  É uma mensagem de salvação e de redenção ­ uma palavra de graça e de alegria.  Mas não é uma graça barata, nem uma alegria fácil.  E é exatamente aqui que me encontro ansioso com o espírito religioso de nossos dias ­ um espírito que embrulha e vende o "evangelho" como se faz com óleo de cobra, um remédio de charlatão de rápida ação, que cura tudo e nada exige.  Como certa vez observou C. S. Lewis, o evangelho no final das contas é bastante confortador, mas não se inicia assim.  A palavra de Cristo no começo nos desfaz em pedaços num desmascarar doloroso de nossos pecados (veja Romanos 13), depois com amor e cuidado nos torna inteiros de novo (Salmos 51:8).  O evangelho é livre, mas não é fácil.  Não há nascimento sem dores de parto, não há liberdade sem disciplina, não há vida sem morte, não há "sim" sem "não".  É nesse espírito que se escolheu o tema desta edição da revista.  Não para levantar um eterno "Não", mas para reconhecer que a vida em Cristo tem inimigos mortais que têm que ser resistidos sem compromisso.

O que Paulo quer dizer com a "carne"?  Será que os homens receberam duas naturezas na criação ­ uma má e outra boa?  Ou será que pelo pecado de Adão entrou no homem alguma perversidade profundamente arraigada?  A resposta a essas duas perguntas é um inequívoco "não".  Quando Deus criou o homem, este foi declarado completamente "bom" (Gênesis 1:31).  Todo homem que pecou desde Adão até os nossos dias não o fez por necessidade, mas por livre escolha.  Os homens pecam porque querem (Eclesiastes7:29).  Não somos espirituais nem carnais por natureza, mas somos capazes das duas coisas, e, como seres humanos, temos de escolher entre esses dois caminhos e nos responsabilizar por nossa escolha.

Embora Paulo às vezes use "carne" (sarx) em referência ao corpo físico (Romanos 2:28) ou ao aspecto humano (Romanos 3:20), a palavra significa muito mais do que isso em Gálatas 5:16-24.  O corpo pode tornar-se um instrumento da glória de Deus (Romanos 12:1; 1 Coríntios 6:20), mas a "carne" não (Romanos 8:5-8).  O corpo pode ser redimido e transformado (Romaos 8:23; Filipenses 3:21), mas a "carne" deve morrer (Gálatas 5:24).

A "carne" que milita contra o Espírito não é a mente ou o intelecto, pois a mente, como o corpo, pode ser transformada e renovada, treinada para servir aos propósitos divinos (Romanos 12:2).

Essa "carne" não é nem a mente nem o corpo em si mesmos, mas uma atitude pela qual o homem opta e que o põe contra Deus.  Na "mente carnal", a vontade do homem torna-se suprema.  Seus desejos têm que ser atendidos acima de todas as coisas.  Estes podem ser as concupiscências da carne ou os desejos da mente (Efésios 2:3), mas serão satisfeitos a qualquer custo.  É por isso que "as obras da carne", contra as quais Paulo adverte, abrangem mais que os apetites do corpo.  Na realidade, se possível, estes são as menores das enfermidades espirituais.  É na mente que escolhemos servir a nós mesmos.  É na mente que nos tornamos arrogantes e egoístas e tomamos decisões que desonram o corpo (Romanos 1:24) e escurecem o raciocínio (1:21).  Viver em toda obra da carne significa fazer o que eu quero ­ não simplesmente satisfazer os meus desejos carnais mais baixos, mas atender os desejos do meu ego.  O orgulho e a paixão vivem na "carne" em perfeita harmonia.

Precisamos conhecer os nossos inimigos.  Os artigos que se seguem nos ajudarão a identificá-los melhor.  Não são as pessoas, mas os desejos perversos que procuram roubar o nosso coração de Deus.  Existe uma forma racional de enfrentarmos esses adversários ­ crucificá-los impiedosamente e sem olhar para trás (Gálatas 5:24).  Será penoso (1 Pedro 4:1), mas não tanto quanto a perda da eternidade.

É pecado dançar?  

Algumas pessoas, quando perguntam se é pecado dançar, querem um trecho bíblico que explicitamente condena todo tipo de dança. Tais pessoas buscam em vão um versículo que não existe. Vamos ver o que a Bíblia diz sobre danças, e como julgar pela palavra de Deus as danças modernas.

Danças na Bíblia, como nos dias de hoje, não são todas iguais. Podemos ver, pelo menos, dois tipos de danças na Bíblia:
Œ Muitas danças foram uma expressão de alegria e de regozijo, até em louvor e celebração diante de Deus (2 Samuel 6:14-16; Salmo 150:4; Jeremias 31:4,13; Lamentações 5:15; Mateus 11:17; Lucas 15:25). Em algumas das citações do Antigo Testamento, parece que as mulheres dançavam separadas dos homens (Êxodo 15:20; Juízes 21:21-23; 1 Samuel 18:6).

 Mas outras danças tinham um aspecto sensual, com intenção de agradar os homens. A filha de Herodias dançou de uma maneira que agradou aos homens na festa do rei, levando este líder a fazer uma promessa irrefletida (Marcos 6:21-28).

Nos dias de hoje, como pessoas governadas pela palavra de Cristo, devemos dançar?

Da mesma maneira que encontramos danças diferentes na Bíblia, podemos ver danças hoje com propósitos e estilos diferentes. Condenar toda e qualquer atividade chamada de “dança” seria uma postura indefensível em termos bíblicos. Não devemos fazer as nossas próprias leis em relação à vontade de Deus (Mateus 15:9).

Mas dentro da palavra de Deus, o que podemos observar?

Primeiro, devemos notar que danças não fazem parte da adoração ordenada por Deus no Novo Testamento. Como muitas outras expressões físicas de louvor (sacrifícios de animais, incenso, bater palmas, instrumentos musicais), danças de louvor pertencem à Antiga e não à Nova Aliança.

Segundo, devemos admitir que a grande maioria das danças praticadas hoje tem um elemento sensual. A não ser um homem dançando com a sua própria mulher num lugar privativo, a prática quase sempre envolve conduta, contato e pensamentos impróprios. Seja pelo toque íntimo do casal ou pelo movimento que destaca a sensualidade do corpo, o efeito da maioria das danças é incitar pensamentos impuros.

O servo de Deus faz morrer a impureza, a paixão lasciva e os desejos malignos (Colossenses 3:5). Seu compromisso com Deus o mantém longe de danças e outras atividades que provocam desejos e pensamentos errados.

–por Dennis Allan

sexta-feira, 5 de outubro de 2012


Abandone a mentira

“PORTANTO, CADA UM DE VOCÊS DEVE ABANDONAR A MENTIRA E FALAR A VERDADE AO SEU PRÓXIMO, POIS TODOS SOMOS MEMBROS DE UM MESMO CORPO”.
Efésios 4. 25 (nvi)
A mentira é uma das mais poderosas armas utilizadas por satanás.
A mentira é o pecado mais praticado em todo o mundo; ela está envolvida em todos os demais pecados: nos roubos, adultérios, homicídios, fornicações, contendas, nos atos de corrupção, feitiçarias, heresias, inimizades, etc.
A Bíblia nos alerta em inúmeros textos de que não devemos viver em mentiras; são cerca de cento e trinta e nove vezes que o verbo “mentir” consta nas Sagradas Escrituras. Foi o primeiro pecado a entrar no mundo, quanto satanás mentiu para Eva, que ela “não morreria se comesse da árvore da ciência do bem e do mal”.
Em inúmeros casos este pecado começa dentro de casa, com atos que parecem ser inofensivos, como: toca o telefone e muitas vezes o pai ou mãe orienta os filhos a dizerem “fale que não estou em casa” e tantas outras mentiras que começam ser praticadas (até mesmo dentro de lares tidos como cristãos) e em seguida a estes primeiros passos na prática deste horrendo pecado, logo, a família se torna um terrível instrumento de satanás, no emaranhado de “mentirinhas, mentiras e mentironas”.
A última classe de pecadores que a Bíblia Sagrada menciona, são os mentirosos: “Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira”. Apoc. 22.15.
Vemos portanto, que o pecado da mentira, leva a morte espiritual daqueles que a amam e a praticam. Devemos viver na prática da verdade, pois assim vivendo, estaremos imitando os procedimentos morais do Senhor Jesus Cristo. A verdade deve sempre estar nos nossos corações, na nossa fala, em toda a nossa maneira de viver.
PARA REFLETIR: Já abandonei completamente a mentira?
Pr.João da Cruz Parente.
Visite o site: www.evangelica.com.br

Abstenham-se da imoralidade sexual

A vontade de Deus é que vocês sejam santificados: abstenham-se da imoralidade sexual.
I Tessalonicenses 4. 3
ABSTER: Privar-se de, conter-se.
A Bíblia nos afirma que “a vontade de Deus é boa agradável e perfeita” Romanos 12. 2.
Paulo aos Tessalonicenses, deixa claro que um dos aspectos da vontade de Deus para nós, é que vivamos em santificação; mesmo porque, “sem santificação ninguém verá o Senhor”. Hb. 12. 14.
É fácil no mundo em que estamos, viver em santificação? Não. É possível?
Sim, desde que estejamos em Cristo Jesus. É pois, impossível ter um viver santo, sem que deixemos de lado a imoralidade sexual. Hoje, o apelo à prática do sexo ilícito é tremendamente grande. São poucos os filmes que não tenham cenas de sexo, envolvendo traições, triângulos amorosos, homossexualismo, e muitos até mostrando pessoas em tenra idade, iniciando-se na vida sexual. As novelas apresentadas pela televisão, de igual forma, estão recheadas destes ingredientes, entrando diariamente nas casas de milhões de brasileiros, ditando moda, e levando multidões à prática do sexo pecaminoso. O resultado é que estamos vendo aumentar desastrosamente o número de adolescentes que estão se iniciando na prática de relações sexuais, precocemente. Hoje o número de divórcios, em relação aos casamentos, já ultrapassa a casa dos 30%, e este percentual, não pára de crescer. O sexo dentro do casamento é bênção de Deus, fora do casamento é fornicação ou adultério; é imoralidade e o conselho da Palavra de Deus é: ABSTENHAM-SE DA IMORALIDADE SEXUAL. A imoralidade sexual, além de nos causar sérios prejuízos e riscos com respeito à nossa saúde, é o carimbo no passaporte para o inferno. Não estarão com Jesus na eternidade “…os que cometem imoralidades sexuais…” Apocalipse 22. 15.
PARA REFLETIR: Qual é o meu destino para a eternidade?
Pr. João da Cruz Parente
Visite o site: www.evangelica.com.br

A prosperidade é uma bênção de Deus


Pr. João da Cruz Parente
“O povo de Israel é como uma parreira cheia de uvas. Quanto mais ricos ficaram, mais altares construíram; e, quanto mais a nação progredia, mais colunas do deus baal foram levantadas.” Oséias 10. 1 (ntlh)
PROSPERIDADE: Dar bons resultados
Vivemos numa época de “apologia da prosperidade”. Na televisão, no rádio, nos livros, jornais, enfim, em todos os meios de comunicação, a “prosperidade” é cantada em verso e prosa e aqueles que não conseguem sucesso por meio das receitas que lhes são ministradas, sentem um profundo sentimento de frustração. Pelo texto acima, vemos que nem sempre a prosperidade de bens significa que Deus está abençoando. Se na vida de uma pessoa a abundância de riquezas deste mundo – como contas bancárias “gordas”, inúmeros cartões de crédito, dinheiro em bancos no exterior, automóveis, iates, jóias sofisticadas, casas de campo e praia e tantas outras coisas – fosse sinal de bênçãos de Deus, milhões de ímpios “abonados” seriam os grandes abençoados por Deus. Mas, não é assim! Israel vivia um período de extrema idolatria, adultério espiritual e apostasia, no entanto havia abundância de bens. A repugnância de Deus pelos pecados foi tão grande, que Ele chegou a dizer a Israel: “…não os amarei mais…” (Oséias 9.15). A ordem de Deus para a verdadeira prosperidade é: primeiro espiritual, segundo familiar e depois profissional. Busquemos de todo o nosso coração a prosperidade espiritual, andando em obediência à soberana Palavra de Deus. Busquemos de toda a nossa alma a prosperidade familiar, para que o nome de Jesus seja engrandecido através das nossas vidas. E quando vier a prosperidade profissional, digamos: Senhor, tu me abençoaste para que eu seja uma bênção no teu Reino.
PARA REFLETIR: Estou dando bons resultados na vida espiritual, familiar e profissional?

Drogas, o caminho sem volta

4 janeiro, 2010
heroina
Você usa drogas? Por que? Já parou para pensar nisso?
Talvez seja por um motivo muito grave, quase insuportável que o levou para o caminho mais fácil: o caminho do uso das drogas. Talvez para fugir de sua realidade dura e implacável. Não estou aqui para julgar o seu motivo, mas sim ajudá-lo a ter mais consciência de seus atos e suas aflições.
Talvez naquele momento tenha sido a sua única saída, ou melhor dizendo, a única saída que você enxergava.
E agora? Como você se sente?
Solucionou o problema?
Como você se sente hoje? Bem ou mal?
A vida é muito dura, castiga as pessoas em certos momentos. Alguns procuram soluções mais saudáveis, outros procuram caminhos que ao invés de solucionar o problema aumentam ainda mais seus conflitos com o problema do vício e da dependência.
Acontece que você já entrou nessa! E como sair agora depois de já estar tão dependente?
Aquele problema que você tinha, antes de ser usuário de drogas, foi o que te levou a usá-las, mas…agora, com o uso das drogas você têm além daquele problema, mais alguns, e talvez ainda mais graves.
Além de não solucionar o problema, raiz do motivo do uso, agora você se encontra mais debilitado, mais alienado, mais descompromissado com a vida, menos saudável, mais ansioso.
Pois é, as drogas não são remédio para os problemas, mas, pelo contrário, aumentam seus problemas em dobro, em triplo e por aí vai, pois ela, na verdade, só mascara a realidade.
As pessoas a sua volta perdem a confiança em você, você começa a perder coisas, perder saúde, perder trabalho, perder carinho.
Agora não adianta mais chorar as pitangas, bola pra frente! Você quer parar?
Essa é uma pergunta importante. Quer se auto-agredir ou parar?
Se quiser parar, o primeiro passo é enxergar o seu problema. Enxergar que a droga só leva à decadência de um ser humano numa degradação social, profissional, familiar e da saúde.
O segundo passo é pedir ajuda. Não tenha medo, e procure um centro de reabilitação.
O terceiro passo é entender como a droga te prejudica, como ela altera todo o seu corpo, seu comportamento e seu psíquico. Tente entender e você irá ver o mal que ela faz.
O terceiro passo é tentar enxergar que há outras coisas que dão prazer na vida, e mais do que isso, que o prazer que a droga lhe dava era pura ilusão, pois na verdade o desprazer que ela causa é arrasador.
O quarto passo é você determinar objetivos, metas saudáveis para você tentar atingí-las. Mas que sejam metas que para serem conquistadas é preciso que você pare de usar drogas. Metas nas quais não cabe o uso das drogas.
O quinto passo é somar essa mistura e ir à luta pela sua vida e sua saúde, colocando tudo isso em prática. Fácil não é, mas impossível muito menos.
O uso de drogas acontece a partir do momento que a pessoa não está conseguindo lidar com as emoções, sejam elas de raiva, rancor, mágoa, inveja, fracasso, ira, ódio de alguém ou de alguma situação.
Como não consegue lidar com as emoções sentidas, a pessoa se sente perdida, sem saber o que fazer. Surge então o amigo de infância, ou um colega de escola, ou a (o) namorada (o), ou um cara simpático, ou mesmo numa festa onde rolam as ditas drogas ilícitas. Você experimenta, e sente a partir dos efeitos, pequenas horas de prazer. Passa o efeito e você cai na realidade novamente, uma realidade com a qual você não está sabendo lidar. Então você se lembra daquela pessoa que te apresentou aquela ervinha, ou pózinho ou outras das várias drogas que existem, e corre atrás para espantar o mau-estar de seus sentimentos de angústia. E cada vez mais, vai procurando, procurando…quando percebe, já está mergulhado e dominado por elas. O que antes era fácil de dominar passou a ser o dono desse jogo. A droga passa a controlar seus passos, você não faz nada sem ela, não reage por si próprio a não ser que ela te acompanhe. Cada dia que passa sem ela é um tormento. Nesse ponto você não consegue sair mais. Para muitos é um caminho sem volta.
Se você usa drogas para suprir a falta de alguém ou de algo, para esquecer de uma situação, para ter sua liberdade…saiba que suprir alguém com a droga não dá, pois a droga não é alguém, não é carinhosa, nem afetuosa. Esquecer uma situação com uma ilusão? Não seria melhor tentar resolver a situação ao invés de fugir dela? Ter sua liberdade? Acha mesmo que você está livre? E a dependência da droga? É a dependência mais maléfica que se poder ter.
Sei que tem coisas na vida que não são fáceis de resolver e nem de mudar, mas é possível mudar o seu pensamento sobre elas.
O que nos incomoda está relacionado ao grau de importância que damos, ao grau de valor que depositamos em algo ou alguém. Quando este valor é ameaçado, muitas vezes não sabemos o que fazer. Talvez se não tivéssemos sentimentos e nem emoções a vida não seria tão complicada. Mas temos que aceitar o fato de que nós seres humanos somos seres emocionais. Não dá para fugir disto, não dá para fugir da nossa condição de seres que desejam, que sofrem, que se emocionam, que se importam, que valorizam, que sentem.
Também não dá para fugir da nossa condição de sermos seres imperfeitos, que sofremos, nos angustiamos, choramos.
Achar uma fórmula mágica que faça com que simplesmente esqueçamos todas a injustiças das nossas vidas é impossível. Por isso, usar drogas é uma fuga de uma situação que te leva a mais e mais problemas, mais do que os que você já tinha.
Se pensa que chegou no fundo do poço, então, pare de cavar. Proponha a si mesmo deixar a “fórmula mágica” ilusória das drogas e procure ajuda a fim de aperfeiçoar sua maneira de lidar com a vida e com seus problemas.
Psicoterapeuta Fabiana Freitas
www.portalharmoniadeviver.kit.net

A ansiedade leva a depressão


O CORAÇÃO ANSIOSO DEPRIME O HOMEM
Provérbios 12.25a. (nvi)
ANSIEDADE: Angústia, incerteza aflitiva
DEPRESSÃO: (fig) Abatimento moral e físico
Segundo pesquisas, a depressão atinge mais de 20% da população mundial.
A Palavra de Deus trata do assunto. O Senhor Jesus Cristo, no sermão da montanha, fez a seguinte recomendação: “Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto o que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto o que haveis de vestir”. Mateus 6.25a (ara). Certamente o Médico dos médicos, sabia que a ansiedade, acabaria num processo depressivo, provocando assim, profundo abatimento moral e físico. No mundo em que vivemos, sofrendo pressões de todos os lados, às vezes a ansiedade bate a nossa porta. A ansiedade, aparece de inúmeras formas; regra geral, vem atrás do condicional “se” e do “futuro”. Se eu perder o emprego amanhã? se o meu cônjuge me deixar? se o meu filho se tornar um drogado? se eu não conseguir pagar minhas dividas? se eu contrair uma doença grave? se eu morrer amanhã? se quando me aposentar o dinheiro não for suficiente? se eu for assaltado?, enfim são muitas as situações envolvendo o “se” e o “futuro”. Quando estes pensamentos vierem, devemos seguir confiantemente o conselho do apóstolo Pedro: “Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós”. I Pedro 5.7 (ara). Entreguemos a Deus a nossa ansiedade e livremo-nos de cair em depressão.
PARA REFLETIR: Estou vivendo ansiosamente?
Pr. João da Cruz Parente
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